O mês de janeiro, que nas redes sociais as pessoas brincavam que parecia não terminar nunca, foi marcado por mortes trágicas em Goioerê, homicídios passionais e mortes de pessoas muito conhecidas em Goioerê.
TRAGÉDIAS
Duas mortes trágicas chamaram a atenção no mês de janeiro. A primeira aconteceu no dia 4 de janeiro, quando Marcelo Porto, de 40 anos, conhecido como Marcelo Pedreiro, morreu após mergulhar na piscina do Goioerê Clube de Campo. Ele teria tido traumatismo craniano.
A outra morte trágica aconteceu no início da noite do dia 27 de janeiro, quando o empresário Edilson Rodrigues dos Santos, proprietário da empresa HomeNet, de Goioerê, morreu quando instalava cabos de internet no bairro Água Bela, na zona rural do município. Ele foi encontrado por familiares por volta das 23 horas. Ele sofreu uma descarga elétrica.
HOMICÍDIOS
Dois homicídios foram registrados em Goioerê no mês de janeiro, sendo o primeiro deles o de Sandro Alexandre da Silva Oliveira, de 32 anos, que foi assassinado a tiros por volta da uma hora da madrugada do dia 13 de janeiro, na Rua Mamborê, na Vila Guaíra.
O outro homicídio foi o de Ivaneti David de Oliveira, de 41 anos, que foi morta com uma facada no peito quando estava em uma residência na Avenida Cascavel, na Vila Guaíra, em Goioerê. O autor teria sido o namorado de Neti, como conhecida a vítima, motivado por ciúmes. Ele foi preso.
Em comum os dois homicídios deste ano em Goioerê há o caráter da passionalidade, diferentes dos três homicídio registrados em 2023 em Goioerê, todos relacionados com drogas.
MORTES SENTIDAS
Foram registrados também o falecimento de pessoas muito conhecidas, como o empresário Edson Carlos de Almeida (7 de janeiro), do mecânico Clayton Franzo dos Santos (14 de janeiro) e o pioneiro Aleixo Cionek (25 de janeiro), (Elvis Alvarez Silva (30 de janeiro) e Adauto José de Souza (4).
Goionews