A primeira missão foi de um bebê em Assis Chateaubriand em 2014
Um helicóptero se aproximando de uma ambulância. Uma imagem bem familiar das pessoas que moram nas regiões Oeste e Sudoeste.
Nesta segunda-feira (22), completa 10 anos que o serviço foi implantado em Cascavel, para atender pacientes que precisam de transporte emergencial. De 2014 até agora são 4.661 voos pela vida.
A missão do serviço é fazer tudo para transportar o paciente até o local que ele precisa para receber o melhor tratamento.
Na equipe com divisões de tarefas tem conhecimentos, equipamentos, processos e pessoas qualificadas para realizar o transporte.
Dentro da aeronave tem tudo que o paciente em estado grave necessita, mas de uma forma mais compacta, otimizando espaço o máximo possível.
É uma UTI (Unidade de Atendimento Intensivo) aérea com bombas de infusão, ventilador mecânico, conexões de oxigênio, monitor cardiodesfibrilador e muita medição. Tem até kits mais usados como máscaras, soros e seringas, nessas pequenas bolsas atrás do banco do piloto.
Não existe atendimento simples. Acomodar o paciente para que ele fique confortável é sempre um desafio, mas o transporte de crianças costuma tocar mais no coração das equipes.
Quando a equipe da Catve chegou ao hangar onde o helicóptero fica, no Aeroporto de Cascavel, é possível ver a aeronave sendo abastecida.
O helicóptero voa a uma velocidade média de 180 a 200 km/h. Na sexta-feira ele foi chamado para atender uma situação em Corbélia.
A união é uma das grandes virtudes do Aeromédico. Geralmente o grande aparato sai ente 5 a 10 minutos. Enquanto o comandante avalia o cenário, médico e enfermeira preparam os equipamentos de acordo com o perfil chamado.
Até mesmo equipes do Samu que fazem os atendimentos terrestres são treinadas para quando for preciso acionar o Aeromédico.
EPC/Catve/SAMU