Uma equipe da PM em patrulhamento de rotina na cidade de Assis Chateaubriand, foi abordado em frente a uma lanchonete, o qual o dono pediu apoio para intervir, pois um cliente estava causando alvoroço após consumação.
O proprietário do estabelecimento comercial, relatou que o desacordo comercial, começou na hora que o masculino foi pagar a conta, segundo o cliente estaria sendo cobrado um valor indevido, e que após efetuar o pagamento o comportamento do cliente mudou, se tornando agressivo e inconveniente no local, e que neste momento a viatura estava passando em frente ao local e foi solicitado.
Imediatamente deslocamos até o cliente para entender melhor a situação, bem como ouvir a sua versão, ao chegar até o cliente, o mesmo já estava alterado filmando com seu celular particular a chegada da equipe antes de qualquer contato verbal, o mesmo estava confuso em suas palavras e a todo momento questionando a atuação da equipe policial, como não houve qualquer tipo de interação entre a equipe e o abordado e o mesmo se propôs a ir embora, bem como o proprietário não tinha interesse em representar, foi feito um acordo verbal entre as partes e liberado.
A equipe policial voltou ao patrulhamento ordinário, momento que ao fazer o retorno avistou um veículo tipo Corsa, na cor branca, arrancando de maneira brusca, o que motivou a abordagem policial, que após dar voz de abordagem percebeu que se tratava do mesmo cidadão que estava causando alvoroço no estabelecimento acima citado.
O indivíduo desceu do veículo com aparelho celular nas mãos tentando intimidar a abordagem policial e se negando a colaborar com as ordens emanada do policial.
Após conseguir realizar a abordagem, foi perguntado se ao masculino se ele tinha ingerido algum tipo de bebida alcoólica, fato esse confirmado pelo abordado, bem como constatado pelos policiais pelas falas desconexas, olhos vermelhos, odor etílico, mudanças constantes de humor, fala arrastada.
Foi oferecido ao abordado o teste etilômetro, que em primeiro momento foi aceito, porém ao chegar ao batalhão de Polícia Militar se negou a fazer o teste, diante dos fatos citados, ao indivíduo foi dado voz de prisão por embriagues ao volante e levado ao Hospital Municipal Moacir Michelleto e posteriormente conduzido a 48 delegacia de Polícia Civil.



