
Governadores de direita e centro-direita se posicionaram sobre o anúncio de Flávio Bolsonaro (PL), como pré-candidato para as eleições presidenciais de 2026. O nome do filho de Jair Bolsonaro não teve unanimidade entre os governadores do Sul e Sudeste, que participaram da 14ª edição do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (COSUD), no Rio de Janeiro.
Pelo menos seis governadores comentaram sobre o anúncio de Flávio Bolsonaro. O representante paranaense, Ratinho Jr (PSD), que também está cotado para lançar candidatura, manteve o discurso de neutralidade sobre o tema.
“Isso vai ser construído lá na frente. Neste primeiro momento, eu tenho um compromisso com o Paraná, nós temos ainda muito trabalho a ser feito. No ano de 2026 vamos discutir 2026”, comentou Ratinho Jr.
Já o colega de partido, Eduardo Leite (PSD), governador do Rio Grande do Sul foi enfático e se posicionou contra o nome de Flávio Bolsonaro.
“Eu continuo defendendo o que sempre defendi que é a depolarização ou a desradicalização, pelos menos a polarização existente no Brasil, acho que temos lideranças entre o presidente atual e o ex, que no processo de enfrentamento e na tentativa de destruição um ao outro, acabam deixando de fazer com que o país construa um caminho alternativo”, comentou Leite.
Outros dois governadores que devem se candidatar para a presidência em 2026, destacaram que mantêm as pré-candidaturas. Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, pontuou: “minha pré-candidatura não muda em nada”. Já Ronaldo Caiado (União), de Goiás, declarou que respeita a decisão de Jair Bolsonaro, mas que segue na disputa.
“Da minha parte, sigo pré-candidato a presidente e estou convicto de que no próximo ano vamos tirar o PT do poder e devolver o Brasil aos brasileiros”, declarou Caiado.
Governadores a favor de Flávio Bolsonaro
Os dois governadores do PL, apoiaram a decisão do partido de indicar o senador Flávio Bolsonaro. Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, celebrou o nome do filho de Jair Bolsonaro. “A gente fica feliz do PL ter tomado um posicionamento”, disse.
Já Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, também explanou felicidade com o nome escolhido. “É um grande brasileiro, homem equilibrado e capaz de unir a nossa direita como o seu pai foi capaz”, publicou nas redes sociais.
Apesar da repercussão no meio político, o nome de Flávio Bolsonaro como candidato ainda é incerto. Neste domingo (7), após um culto em Brasília, o senador disse que pode desistir da corrida eleitoral, mas isso teria um preço.
“Não tem fragmentação na direita. Tem pessoas se unindo, independente de vaidade”, declarou Flávio, dando a indicar que uma definição sobre a PL da Anistia pode mudar o rumo da disputa.
RICMAIS
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