
A população de Goioerê e região enfrentou uma semana marcada por violência extrema, com três homicídios, um suicídio e um atropelamento com morte, além de registros de disparos para o alto e circulação de notícias falsas sobre outras mortes.
O primeiro episódio ocorreu na manhã de quarta-feira (20), quando Paulo de Biazi, de 83 anos, foi assassinado por um adolescente de 15 anos em sua residência. O jovem foi apreendido.
Na mesma noite, um duplo homicídio chocou a cidade. Paulo Eduardo Marques de Souza, de 27 anos, conhecido como Dandan, e Ludson Henrique Passareli da Silva, de 19 anos, apelidado Big, foram executados a tiros por volta das 20 horas na Avenida Cascavel, na Vila Guaíra, em Goioerê.
Ainda na quarta-feira, uma mulher se suicidou após injetar uma grande quantidade de medicamento em seu corpo, não resistindo aos efeitos da substância.
Já na quinta-feira (21), Íris Dias, de 27 anos, morreu após ser atropelada na rodovia PR-180, próximo ao trevo de acesso a Moreira Sales. Ela sofreu múltiplas fraturas e não resistiu aos ferimentos, mesmo após receber atendimento médico.
Com cinco mortes violentas em poucos dias, a população da região vivenciou uma semana marcada pelo medo e pela insegurança, reforçando a necessidade de atenção das autoridades à violência local.
Em momentos de profundo sofrimento emocional, a sensação de desesperança pode parecer insuperável. No entanto, especialistas em saúde mental reforçam uma mensagem crucial: o suicídio é uma tragédia que pode e deve ser prevenida, e buscar ajuda é o primeiro e mais corajoso passo para reverter esse quadro.
A ideação suicida não é uma falha de caráter, mas sim um sintoma grave de que a saúde mental precisa de atenção urgente, assim como qualquer outra condição médica. Ela frequentemente está associada a doenças tratáveis, como depressão profunda, ansiedade generalizada, transtorno bipolar ou estresse pós-traumático, além de fatores como lutos, crises pessoais e isolamento social.
A prevenção começa com a quebra do tabu. Falar abertamente, sem julgamentos, sobre sentimentos de dor e desesperança é fundamental. Conversas honestas podem aliviar a pressão interna que a pessoa está sentindo e abrir caminho para o acolhimento.
Se você ou alguém que você conhece está passando por isso, é vital saber que ninguém precisa lutar sozinho. Existe uma rede de apoio pronta para ajudar:
Oferecer uma escuta empática, sem julgamentos, e acompanhar a pessoa até os serviços de ajuda pode fazer toda a diferença. A mensagem mais importante é: peça ajuda. Você não está sozinho, e existem recursos e pessoas que se importam e podem ajudar a encontrar um caminho de volta ao bem-estar.
(OBemdito com informações do GoioNews)
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