
Por volta das 00h08 de hoje (11), uma equipe da PM foi acionada para atender uma ocorrência de agressão entre nora e sogra.
Ao se aproximar do endereço da ocorrência, a equipe visualizou um veículo em frente a residência onde haviam duas mulheres, sendo que uma delas segurava uma criança de colo e mais um masculino.
Nesse ínterim, foi possível ouvir gritos feminino vindo do interior da residência.

Uma das mulheres que estava em frente a resistência se identificou e disse que sua nora estava sendo contida pelo seu filho no interior da casa.
Disse ainda que sua nora estava bastante embriagada e teria lhe agredido com dois tapas no rosto, além de lhe empurrar ao solo e puxado os seus cabelos.
Imediatamente a equipe adentrou a residência e no primeiro cômodo visualizou o casal na cama, sendo que o masculino estava segurando a feminina e está estava se debatendo e gritando.
Foi dado voz de abordagem aos envolvidos, sendo possível visualizar o homem com escoriações pelo corpo.
Após conter a situação, o homem e a mulher foram identificados, tendo a equipe afastado os envolvidos para realizar oitiva.
O homem informou que tem um filho de 10 meses com a mulher e moram juntos há dois anos com sua mãe na casa.
Informou ainda, que ao chegar em casa por volta das 18h20, a sua esposa não estava.
Segundo ele, em mensagem de texto a esposa havia informado que estaria em uma conveniência e retornou para casa apenas às 23h30, bastante embriagada e começou a lhe xingar e agredir momento que sua mãe, pessoa idosa, que também é residente na casa foi apartar a discussão quando foi agredida pela feminina com tapas, vindo a cair ao solo, momento que segurou sua esposa para cessar a agressão contra sua mãe, tendo sua esposa lhe agredido e mordido.
Por sua vez, a mulher, informou que foi ao estabelecimento por volta das 18h00 e que retornou para casa próximo às 19h00, quando seu marido também chegou e ocorreu uma discussão conjugal, no entanto, negou as agressões em sua sogra e em seu marido.
Negou também ter ingerido bebida alcoólica.
Ainda segundo a PM, a mulher apresentava odor etílico e fala arrastada e não haviam agressões aparentes.
Em conversa com a senhora, essa manifestou interesse em representar pelas agressões sofridas pela sua nora, razão pela qual as partes foram encaminhadas ao hospital Moacir Michelleto para lavratura de laudo de lesões corporais e posteriormente encaminhados a 48ª DRP para os procedimentos de polícia judiciária.