
A idosa foi identificada como Aurora do Nascimento Marques, de 100 anos. A morte de Aurora está sendo investigada pelas autoridades
Um homem foi flagrado conduzindo o corpo de sua mãe morta, em uma cadeira de rodas pelas ruas do Rio de Janeiro, em um caso que chocou a população nesta quarta-feira (22). O episódio foi registrado por moradores da região em vídeos que rapidamente se espalharam pelas redes sociais, gerando grande repercussão.
De acordo com informações da Polícia Civil do Rio de Janeiro, a idosa foi identificada como Aurora do Nascimento Marques, de 100 anos. A morte de Aurora está sendo investigada pelas autoridades. O corpo foi encontrado na Rua Cândido Benício e levado ao Instituto Médico-Legal (IML) para apuração da causa do óbito, que ainda não foi esclarecida.
Segundo o portal Diário Carioca, o filho da idosa contou ao Corpo de Bombeiros que Aurora teria sofrido um mal súbito e falecido. Sem resposta rápida do Serviço de Remoção, ele decidiu transportar o corpo até o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo.
No entanto, o trajeto foi interrompido por uma situação dramática: o homem relatou que foi ameaçado e agredido por criminosos que o acusaram de ter matado a própria mãe. O caso gerou revolta e perplexidade entre os moradores, além de intensificar o debate sobre a infraestrutura de emergências no estado.
A Polícia Civil afirmou que o caso está sendo tratado como prioridade, com a morte da idosa e as circunstâncias que levaram ao transporte do corpo sob apuração detalhada. “Todas as testemunhas serão ouvidas, e as imagens de segurança da região estão sendo analisadas para esclarecer os fatos”, disse um representante da corporação.
Especialistas em assistência social criticaram a falta de recursos para atendimentos rápidos em casos de emergência envolvendo idosos e ressaltaram a necessidade de apoio psicossocial para familiares em situações de vulnerabilidade.
Nas redes, o caso do homem levando a mãe morta na cadeira de rodas dividiu opiniões. Enquanto alguns expressaram empatia pelo homem e apontaram falhas estruturais no atendimento público, outros condenaram a atitude como inadequada e desrespeitosa. A história também levantou questionamentos sobre os desafios enfrentados por cuidadores e parentes de idosos em situações de emergência.
Com informações RICtv e O Bemdito
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